terça-feira, 21 de dezembro de 2010

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Vídeo produzido pelos alunos do Curso de Administração FAIP

Os alunos do 6º termo noturno já estão em clima de Natal, relembrando os momentos que viveram juntos desde 2008, as atividades beneficentes e os trabalhos escolares que desenvolveram, a convivência e a amizade conquistada e todo conhecimento adquirido.. foram muitos momentos vivenciados por eles. Por isso, o aluno  Mateus Avelar presenteou a turma com um vídeo  que apresenta os melhores momentos dos alunos, amigos, do 6º termo noturno.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Alunos do 6 Termo diurno realizam visita Técnica



No dia 18 de novembro os alunos do 6º. Periodo do curso de Administração de Empresas da FAIP – Marilia – Manhã, estiveram visitando as instalações do Santander Marilia, especificamente na Sala de operações de Bolsa de Valores.
Esta visita técnica foi organizada como complemento do programa do curso “Administração Financeira e Orçamentária II”.
Foram recebidos muito gentilmente pela Gerente de Mercado de Ações, Srta Laís Ferreira, a qual mostrou a todos as formas de operações daquele mercado, a cotação das ações, os gráficos disponíveis para análise de investimentos e os respectivos acompanhamentos.
A dinâmica do mercado é surpreendente, conforme todos puderam perceber, pelo volume de operações e pela participação dos investidores brasileiros. Apenas como referência, somente nos primeiros 30 minutos de operação daquele dia, foram efetuados um total de 20 mil operações de compra e venda de ações.
A atratividade do mercado se faz pela possibilidade de maior rendimento do capital disponíveis dos investidores, apenas ponderando que o mercado oferece também uma condição de risco que precisa ser avaliada.









Vestibular FAIP 2011

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Entrevista: mitos e verdades sobre processos seletivos


Bruna Dias, gerente de orientação de carreiras da Cia de Talentos, revela que nervosismo nas entrevistas é natural, mas não pode ser usado como desculpa para deslizes

Por Fábio Bandeira de Mello 

Bruna Dias, gerente de orientação de carreiras da Cia. de Talentos
Se você é do tipo que fica nervoso e tenso quando vai passar por um processo seletivo, calma! Você não é o único! A ansiedade é um elemento natural quando lidamos com algum tipo de avaliação, e até aceitável entre muitos recrutadores.

Porém, isso também não quer dizer que você pode associar o nervosismo com todos os possíveis deslizes cometidos em um processo de seleção. Para essa hora, preparar-se de forma adequada é fundamental.

Mesmo assim, é comum encontrar muitas pessoas com dúvidas sobre a melhor maneira de encarar uma entrevista, por exemplo. Bruna Dias, gerente de orientação de carreiras da Cia. de Talentos e uma das palestrantes das Rodadas Inspiracionais do HSM ExpoManagement, conversou com o Portal Administradores e esclareceu algumas questões sobre o assunto. Confira!

1 - Muitos ficam com receio e "certo nervosismo" na hora de participar de um processo de seleção para uma oportunidade de emprego. Em sua opinião, quais pontos são importantes para o candidato se sair bem nesse momento? Preparar as falas antecipadamente numa entrevista pode ser uma vantagem?

O mais importante é ter na mente que é uma oportunidade tanto para a empresa conhecer o candidato quanto para o candidato conhecer a empresa. Claro que não é uma situação confortável, mas pensar que é uma oportunidade, e não apenas uma avaliação, pode diminuir a angústia.

Algumas pessoas têm a fantasia de que os recrutadores são seres do outro mundo e ficam mais preocupadas em dar a "resposta certa" do que entender o que é perguntado. A única preparação que existe para um processo seletivo é conhecer bem suas experiências, aprendizados e objetivos além de pesquisar sobre a empresa e a oportunidade em si. Preparar falas tira a espontaneidade e o nervosismo pode aumentar.

2 - Atualmente, nota-se que os processos seletivos para vagas de trainees são os mais exigentes. Por que essa seleção é tão difícil?

O processo é difícil porque há muitos candidatos para poucas vagas e porque cada empresa tem exigências específicas de acordo com suas expectativas em relação aos candidatos. Normalmente, as empresas exigem inglês fluente, o que elimina muitos candidatos.

3 - Em uma entrevista de emprego, o que deve ser dito com certeza e o que jamais deve ser falado diante do recrutador?

Não existe certo ou errado nem fórmulas prontas. O que o candidato precisa analisar é a cultura da empresa para a qual está se candidatando. O foco da entrevista deve ser situações de aprendizado, conquistas e experiências. O candidato deve responder com sinceridade o que for perguntado pelo recrutador, procurando embasar suas respostas com exemplos.

4 - Em sua palestra na ExpoManagement você abordou os mitos e verdades do processo seletivo. Você poderia indicar importantes mitos e verdades dessas seleções?

Mitos:

- É importante ser o primeiro a falar em uma Dinâmica de Grupo
- Existe um perfil para trainees

Verdades:

- Esteja bem informado sobre a empresa
- Tenha cuidado ao preencher as ficha, jogos e testes 


Fonte: http://administradores.com.br/informe-se/artigos/sera-que-existe-amizade-no-trabalho/49700/

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

dicas para usar a Inteligência Emocional


O conceito de Inteligência Emocional é recente, embora há muito tempo os estudiosos do comportamento humano já se debruçam neste tema. O fato é que as empresas cada vez mais estão atentas as pessoas que conseguem realizar suas atividades com maior poder de criar relações positivas e duradouras...



O conceito de Inteligência Emocional é recente, embora há muito tempo os estudiosos do comportamento humano já se debruçam neste tema.

O fato é que as empresas cada vez mais estão atentas as pessoas que conseguem realizar suas atividades com maior poder de criar relações positivas e duradouras com seus pares, clientes e fornecedores.

Mas como aplicar a inteligência emocional de forma simples e direta? Veja abaixo cinco dicas para usar sua inteligência emocional e se destacar no trabalho e na vida pessoal.

1. AUTO-CONHECIMENTO - o começo de tudo é fazer uma auto-análise de suas emoções. Quais situações do dia-a-dia fazem você sentir medo, raiva, alegria, motivação, frustração, estresse, satisfação, contentamento, realização e outros sentimentos. Faça uma lista destes sentimentos e coloque ao lado as situações mais comuns em que eles aparecem.

2. AUTO-CONTROLE - com esta lista inicial nas mãos está na hora de lidar com eles de forma mais racional. Pensar antes de agir. Administrar ou controlar estas emoções. Usar com inteligência as emoções. Perceber o progresso e fazer os ajustes necessários.

3. AUTO-MOTIVAÇÃO - buscar os motivos que fazem com que você mantenha a positividade e o foco no futuro sustentável. O que motiva você para a vida? Manter o entusiasmo em tudo o que faz. Ser uma referência para os demais no que diz respeito a superação e atingimento de metas.

4. EMPATIA - saber se colocar no outro para buscar o entendimento das emoções alheias em vez do julgamento precipitado. Interpretar as emoções e saber apoiar os demais quando necessário.

5. NETWORKING - criar e manter uma sólida rede de contatos virtuais e, principalmente, reais. As mídias sociais facilitam os contatos, mas nada substitui o contato direto. Por isso, é importante agir no sentido de manter as relações pessoais e profissionais com contatos periódicos.

Como você utiliza sua inteligência emocional? Comente.

Rogerio Martins

Grupo FAEF saúda o natal

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Vá Além do Contrato – Faça Algo Mais!

Gilclér Regina *

A idéia de sucesso verdadeiro começa em dar mais do que o esperado por seu cliente, seu cônjuge, seus filhos, sua empresa, seu país e sua igreja.

A chave para o sucesso pode ser resumida em duas palavras: ALGO MAIS.

Os vencedores cumprem suas tarefas – e "algo mais". São gentis e generosos – e "algo mais". São confiáveis – e "algo mais". Dão 100% de si – e "algo mais".

Se quer ir adiante, faça um quilômetro a mais. Não há muita concorrência neste caminho.

Quantas pessoas você conhece que estão dispostas em fazer um pouco mais do que aquilo pelo qual recebem? Certamente muito poucas.

Uma maioria não quer fazer nada pelo qual recebem e outra só faz aquilo rigorosamente
pelo qual foram pagas.
Qual a vantagem então de fazer mais do que recebe?
Eis algumas:
Você torna-se mais valioso, independentemente do que faça e onde trabalha.
Tem mais confiança.
É visto como líder e as pessoas confiam mais em você.
É respeitado pelos superiores.
Ajuda a promover a cooperação.
Aumenta o orgulho e a satisfação.
Estimula a lealdade entre você, outros membros da equipe e superiores.
O mercado paga preço de ouro por pessoas assim.


Pense bem! Há demanda em qualquer lugar para pessoas que trabalham muito, independentemente de idade, experiência ou qualificação acadêmica.

Pessoas assim tem foco em resultados e fazem a diferença.

Texto disponível em:
REGINA, G. Vá além do contrato: faça algo mais. Disponível em: < http://zequinhapaula.blogspot.com/2010/11/va-alem-do-contrato-faca-algo-mais.html>. Acesso em: 01 de Novembro de 2010.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

A Globalização e a Empresa Familiar



Stefan Burstin* 


A empresa familiar tem resistido e convivido bem com todas as formas de modernização, desde que o mundo é mundo. A criação de instrumentos modernos, jurídicos, mercadológicos, científicos, contábeis, técnicos, e outros que permitiram o aparecimento de sociedades de capital aberto, empresas multinacionais, massificação da produção e da mercadização e outras tantas formas de criação de negócios, distribuição de produtos e de lucros, jamais conseguiram tirar a importância da empresa familiar, sua contínua existência e sua ocupação de espaços. A globalização da economia e a conseqüente tendência a uma abertura cada vez maior dos mercados, trouxe, em seu bojo, o gigantismo de empresas multinacionais, seja por crescimento, seja, principalmente, por fusões e aquisições. Empresas assim criadas, que mesclaram interesses diversos, produtos não necessariamente complementares, choques de culturas empresariais distintas, terão dificuldade para manterem rentabilidade adequada ao longo dos próximos anos. Sem um foco claramente definido, estes gigantes de pés de barro terão ou que seguir o caminho inverso de sua criação, desfazendo-se de empresas do grupo, vendendo divisões de produtos, ou então irão definhar até eventualmente encontrarem o seu tamanho adequado e um foco que lhes permita redefinir, claramente, seu negócio.Os próximos anos serão, portanto, extremamente interessantes para as empresas familiares, que poderão encontrar nichos de mercado, oportunidades de negócios, usarem e abusarem da criatividade, esta quase vedada aos gigantes que, em função de seu tamanho, serão forçados a executarem tarefas facilmente controláveis e que não saiam um milímetro siquer das normas e padrões de procedimento estabelecidos.As empresas familiares que souberem manter-se no mundo globalizado, tendo um claro foco de atuação, conhecimento do mercado em que atuam e da atuação de seus concorrentes, tenham um bom planejamento estratégico, conhecimento, acompanhamento e aproveitamento de desenvolvimentos tecnológicos nas áreas de sua atuação, terão enormes possibilidades para crescimento e ocupação de espaços, quer de mercado quer geográficos.Concentrando esforços nos mercados "caseiros" onde sua importância como geradores de empregos e impostos é importante e portanto negociável com autoridades municipais, estaduas e até federais, poderão competir com vantagens nas suas áreas de atuação. Quando tiverem atingido lucratividade nos seus próprios mercados poderão "glogalizar-se" procurando mercados externos rentáveis, que aumentarão sua rentabilidade e lucros mas dos quais não estarão dependentes para sua sobrevivência.


REFERÊNCIA:

BURSTIN, S. A Globalização e a Empresa FamiliarDisponível em:

*Stefan Burstin é sócio e diretor da BBN Global Trade Services, companhia licenciada pela CVM que oferece um extenso pacote de serviços financeiros especialmente desenvolvidos para as necessidades do cliente. A BBN monta operações estruturadas para financiamento de projetos fabris, importação de equipamentos e exportações. Para isso, mantém estreitos contatos com o Eximbank e seus similares no Canadá, Alemanha e França, tradings no Brasil e no exterior, IIS e IFC. Também é sócio fundador da TOV CCTVM, que desde 1994 vem oferecendo acompanhamento completo e assessoria nas áreas de câmbio, operações especiais, financeiras e de comércio exterior, com presença em vinte cidades brasileiras. Foi sócio e diretor da Burstin e Levy Consultores Associados, administradora de recursos, e diretor e acionista majoritário da Excelsa CCTVM. Atuou ainda em consultoria financeira e de marketing e foi gerente geral da J.T.Baker. Formado em engenharia civil e industrial pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie, é pós-graduado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Como engenheiro foi chefe de planejamento e controle de produção da Bundy Tubing, engenheiro responsável pela produção de fábricas do Grupo Resinbra e engenheiro de desenvolvimento de produtos da Darex. Tem atuado na área de educação executiva, colaborando na coordenação do Programa Internacional de Desenvolvimento de Empreendedores, Executivos e Acionistas da Babson Executive Education do Babson College.

7 dicas para encontrar o emprego ideal


Autoconhecimento e networking são fundamentais, mas é o mercado quem dá o tom na busca pela carreira dos sonhos


Rômulo Martins*

Uma organização estruturada que valoriza o profissional e investe em suas potencialidades, equiparada com uma política de cargos e salários definida e justa e um pacote de benefícios agressivo. É esta a empresa dos seus sonhos? Dedique-se, então, aos seus interesses o quanto antes. É o planejamento estratégico que conduz o profissional ao sucesso. Mas não se engane: quem dita as regras é o mercado.
Portanto, é preciso adaptar-se às leis nem sempre justas do mundo corporativo. "O mercado de trabalho é complexo, não envolve simplesmente o que o profissional gosta de fazer. Toda empresa tem as suas regras que estão sujeitas a questões externas como a política e a economia", explica Jaqueline Silveira Mascarenhas, coordenadora do Ibmec Carreiras.
 Marion Caruso, consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, ilustra que, na conjuntura atual, empresas que investem na preservação do meio ambiente, responsabilidade social e qualidade de vida dos seus colaboradores são bem vistas no mercado e, portanto, "ideais" para trabalhar. "Elas podem atender a estas especificações, porém, não estão imunes a mudanças de gestão ou localização. Um item apenas pode transformar o emprego dos sonhos em uma situação frustrante e insustentável", alerta.
 Além disso, Marion destaca que referenciais de qualidade são subjetivos, particulares e situacionais. "Um profissional pode achar perfeito atuar em uma empresa pequena de ambiente acolhedor e definir esse quadro como ideal; ao passo que outro poderá avaliar oportunidades apenas em grandes empresas que possuem um ambiente mais burocrático e profissionalizado."
 Lia Fonseca, diretora executiva da Volare Recursos Humanos, define o que seria o trabalho dos sonhos. "É aquele que na maior parte do tempo o profissional realiza atividades prazerosas, já que faz o que gosta e faz bem porque sabe fazer. Quando há identidade com o trabalho e com a empresa há emprego ideal."

Para ajudar você a encontrar o emprego desejado, as consultoras dão dicas valiosas e fundamentais. Confira.
 1. Conheça-se
 Todas as questões da vida passam pelo autoconhecimento. Quem não se conhece bem não sabe o que quer. Pode até chegar a algum lugar, mas não pelas próprias pernas. Provavelmente será empurrado ou engolido pelo mercado. Conhecer-se bem é saber quais são seus pontos fortes e fracos para aprimorá-los e desenvolvê-los.
 2. Desenvolva-se
 Competências comportamentais, hoje, têm o mesmo peso que as habilidades técnicas. As empresas buscam profissionais inovadores, flexíveis, que se comuniquem bem e saibam trabalhar em equipe. Dependendo da função, o profissional precisará aprimorar ou desenvolver habilidades. Quase sempre esse processo se dá na prática. Porém, quando as limitações são demasiado visíveis e prejudicam o trabalho é necessário recorrer a alguns recursos como a terapia e o coaching.
 3. Conheça o mercado
 Nunca foi tão simples e rápido ter acesso a informações. A internet é o principal instrumento, mas não o único. É válido ler o que os veículos de comunicação e publicações especializadas informam a respeito da carreira que você pretende seguir. Converse também com profissionais da área e questione sobre a rotina de trabalho. Fique de olho nas exigências de mercado. Hoje em dia, grande parte das empresas pede fluência em algum idioma, principalmente o inglês. Prepare-se.
 4. Conheça a empresa
 Comungar com os valores e a missão da empresa é primordial para realizar um bom trabalho e sentir-se satisfeito. Por isso, conheça a organização antes de aceitar propostas. O site corporativo, as publicações e o contato com profissionais que atuam ou atuaram na companhia ajudam.
 5. Especialize-se
 Visão macro, flexibilidade, domínio da comunicação e espírito de equipe são competências essenciais, mas as empresas precisam também de profissionais que dominem determinado tema. Assim, conhecer um assunto profundamente é, do mesmo modo, requisito básico. Além disso, o torna mais competitivo e pode lhe render um salário mais vantajoso.
 6. Atualize-se
 É preciso estar de olho nas tendências da profissão. Novos procedimentos e ferramentas surgem velozmente em todas as áreas. Busque cursos de qualidade e que realmente irão agregar valor ao seu trabalho. Quem não se atualiza para no tempo e corre o risco de sucumbir.
 7. Faça networking
 Estima-se que 80% das oportunidades profissionais não chegam ao público. Isso significa que a maioria dos postos são ocupados por indicação. Mas não adianta se fazer visto em todos os eventos corporativos ou inflar sua rede na internet. Networking é uma via de mão dupla. Você e o outro precisam comungar interesses. Construir uma rede de relacionamento profissional requer dedicação e paciência. 

REFERÊNCIA:

MARTINS, R. 7 dicas para encontrar o emprego ideal.  Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/7-dicas-para-encontrar-o-emprego-ideal/39422/ >. Acesso em: 25/10/2010.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ações práticas do Curso de Administração da FAIP

A formação acadêmica adequada equilibra teoria e pratica, oferecendo aos seus alunos um contexto de aprendizagem dinâmico e inserido na realidade dos sujeitos e das Instituições. O curso de Administração da FAIP é uma prova desta experiência, neste album algumas imagens de nossos alunos discutindo em grupo, conceitos teóricos apresentados em sala de aula. 


Alunos ADM FAIP em atividade prática
Alunos ADM FAIP em atividade prática

Alunos ADM FAIP em atividade prática



Alunos ADM FAIP em atividade prática

Alunos ADM FAIP em atividade prática

Aluna ADM FAIP em atividade prática

Boas maneiras nas empresas


Evitar as brincadeiras. Podem ter a função de aliviar a tensão do grupo em determinado momento e em outros poderá levar um grupo a fugir de uma tarefa.
Por Sonia Jordão

As empresas demitem muito mais por mau comportamento do que por falta de conhecimento. Portanto, é importante agirmos com boas maneiras e principalmente sermos éticos em nossas ações. Algumas regras simples e que funcionam:

- Ser cortês com clientes internos e externos e ainda com todos os públicos relevantes.
- Planejar a ausência ao trabalho, sempre que possível, de modo a permitir fluxo normal das responsabilidades.
- Ser pontual em termos de horário de trabalho e observar prazos estabelecidos. - Demonstrar interesse pelo próprio desenvolvimento, participando de reuniões, encontros, eventos de formação e treinamento.
- Zelar pelo bom nome da empresa. Agir de forma irrepreensível, dentro e fora da organização. Nunca falar mal da empresa em locais públicos.
- Não fumar quando esta prática é proibida.
- Apresentar-se sóbrio ao trabalho.
- Agir de modo participativo, de modo que um problema em qualquer ponto da organização seja responsabilidade de todos. Responsabilidade sua, principalmente.
- Ter moral elevado e contribuir para manutenção do clima de trabalho em alto nível.
- Zelar pelo bom nome dos colegas. Varrer de sua vida a fofoca, por mais "bem" intencionada que seja.
- Saber usar a Internet quando está na empresa. Não enviar currículo. Não navegar atrás de pornografia. Evitar ficar muito tempo usando a Internet para fins particulares.
- Ser breve ao telefone e atender com educação.
- Observar políticas, normas e procedimentos.
- Ter cuidado com a higiene pessoal.
- Evitar as brincadeiras. Podem ter a função de aliviar a tensão do grupo em determinado momento e em outros poderá levar um grupo a fugir de uma tarefa. - Trabalhar sempre com base em fatos. Não julgar baseando-se em suposições.
- Avaliar os riscos de cada decisão que tomar. Medir cuidadosamente as conseqüências do seu ato em relação a todos os envolvidos.
- Atender a todos os clientes da melhor maneira possível, não importa qual seja sua função.
- Ser comprometido com a organização onde trabalha, não desgastar a imagem da empresa.
- Deficiências internas não devem ser levadas para o cliente externo.
- Todas as promessas ao cliente, inclusive as mais informais, devem ser cumpridas.
- Saber ouvir. É aconselhável ouvir mais do que falar, especialmente em se tratando de reclamações e consultas de clientes.
- Evitar competições e rivalidades: estas não atendem aos interesses das organizações. É necessário cultivar boas relações dentro e fora das equipes.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.